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           A jovem Rosita Paiva, então com 29 anos, no espaço de tempo entre a comunicação feita pelo Mons. Luís Rocha de que tinha a intenção de fundar uma congregação, e os primeiros passos concretos do Instituto Josefino, dedicou-se, incansavelmente, à fundação da Obra da Adoração Perpétua em Fortaleza-CE, vindo a ser a Primeira Secretária Geral desta obra. A obra foi fundada em 1938, com a chegada dos primeiros religiosos sacramentinos, convidados pelo então arcebispo, Dom Manuel da Silva Gomes, e motivados pelo mesmo Mons. Luís Rocha, então cura da Catedral de Fortaleza.

          No álbum de comemoração de 25 anos de fundação da Obra da Adoração Perpétua, Rosita Paiva foi mencionada como "alma de fogo". Ela já não estava mais na missão de secretária da Obra, pois, formada na Escola Eucarística, partiu, desbravando o Norte e o Nordeste brasileiro, fundando inúmeras comunidades Josefinas e se dedicando a estruturar seu amado Instituto.

 

           Motivado pelo ardor eucarístico de Rosita e empenhado na causa de sua beatificação, foi que surgiu a ideia da realização das Romarias Eucarísticas, voltando ao lugar eucarístico que ela muito amou e se empenhou na fundação: o Santuário Arquidiocesano de Adoração. Passaremos, então, a seguir o exemplo dela que, tomada de profunda piedade eucarística, encarnou em si a mensagem do Evangelho, tornando-se a "rosa pequenina" que orna o altar do Senhor, vivo e presente no augusto sacramento.

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